Existem atualmente,
na Bahia, cerca de 2.291 pessoas em fila
de espera para transplante, sendo 1.476 de
rim, 750 de córnea e 65 fígado. A falta de informações adequadas sobre o
processo de doação e transplante de órgãos ainda é um dos principais obstáculos
para a ampliação do número de transplantes e a redução da fila de espera.
"A Bahia
registra um grande índice de negativa familiar, mas é importante lembrar que
uma doação pode salvar inúmeras vidas e que qualquer pessoa pode precisar de um
transplante e, consequentemente de uma doação", garante o médico Eraldo
Moura
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